segunda-feira , 21 de abril 2025

A morte de Papa Francisco leva presidentes, reis e outros líderes lamentarem

O papa Francisco morreu na manhã desta segunda-feira, 21 de abril, depois de um longo tratamento contra a pneumonia, informou o Vaticano. A morte do pontífice abalou o mundo e diversos presidentes, reis, primeiros-ministros do mundo lamentam a perda mesmo não sendo católicos. Veja na TVT News.

Veja as reações dos líderes políticos pelo mundo com a morte do Papa Francisco

O presidente Lula publicou nas redes sociais um memorial. O brasileiro é católico e conheceu o papa Francisco. Somente no atual mandato Lula esteve com o pontífice duas vezes. Mas a amizade é de muitos anos, Lula conheceu quando o Santo Papa ainda era cardeal em Buenos Aires.

A publicação de Lula é um manifesto de pesar e ao mesmo tempo atual com os problemas do mundo que a humanidade precisa enfrentar.

“Com sua simplicidade, coragem e empatia, Francisco trouxe ao Vaticano o tema das mudanças climáticas. Criticou vigorosamente os modelos econômicos que levaram a humanidade a produzir tantas injustiças. Mostrou que esse mesmo modelo é que gera desigualdade entre países e pessoas. E sempre se colocou ao lado daqueles que mais precisam: os pobres, os refugiados, os jovens, os idosos e as vítimas das guerras e de todas as formas de preconceito”, escreve o presidente Lula.

O polêmico presidente da Argentina de extrema-direita Javier Milei se pronunciou sobre a morte do papa Francisco. Na publicação do X (antigo Twitter), Milei ressaltou que sempre tiveram divergências para o melhor do país sul-americano. O pontífice nasceu no país como Jorge Bergoglio e era, entre muitos detalhes, torcedor San Lorenzo de Almagro.

No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou que o papa Francisco foi a figura que lutou por um mundo melhor, mais tolerante, justo, fraterno e solidário.

A Casa Branca dos Estados Unidos publicou no X (antigo Twitter) desejando um decanso em paz para o Pontífice. O presidente Donald Trump se declara presbiterianismo, já o vice-presidente J.D. Vance, não se considera praticante de nenhuma religião, mas pensava em se converter ao catolicismo.

Inclusive, o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, visitou o papa Francisco no domingo de páscoa, um dia antes da morte da figura religiosa. Ele relembrou como momento marcante da trajetória do pontífice uma das missas realizadas no início da pandemia de covid-19.

O presidente do Quênia, William Ruto, considerou a morte do pontífice uma “enorme perda para os fiéis católicos e para o mundo cristão”. Ele também lembrou que o Papa Francisco tinha um “compromisso inabalável com a inclusão e a justiça e sua profunda compaixão pelos pobres e vulneráveis”.

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